quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Dia Internacional do Doador de Sangue com a Uniodonto Porto Alegre


Hoje é o Dia Internacional do Doador de Sangue, mas também poderia ser o dia da solidariedade e da compaixão. A Uniodonto Porto Alegre entende muito bem desses conceitos e nós, aqui da Veraz, temos o orgulho de poder passá-los adiante. Para a data, criamos este banner para a fanpage da cooperativa, desenvolvida e administrada pela Veraz.



Mas essa corrente também deve alcançar o off-line. Veja os pontos de coleta de sangue em Porto Alegue e vá hoje mesmo doar um pouquinho de vida:

Hemocentro do Estado do Rio Grande do Sul
Horário: De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h
Contato: (51) 3336-6755
Endereço: Av. Bento Gonçalves, 3722 – Hospital Sanatório, Partenon

Banco de Sangue do Complexo Santa Casa
Horário: De segunda a sexta-feira, das 7h às 18h. Sábado, das 7h30 às 12h
Contato: (51) 3214-8025
Endereço: Av. Independência, 75, Centro Histórico
Banco de Sangue do Hospital de Clínicas
Horário: De segunda a sexta-feira, das 8h às 15h. Sábado, das 8h às 12h, com destruição de 60 senhas
Contato: (51) 3359-8504
Endereço: Unidade Básica de Saúde (Rua São Manoel, 543 – 2° Andar, Rio Branco)
Banco de Sangue do Hospital de Pronto Socorro
Horário: De segunda a sexta-feira, das 8h ao 12h. Sábado, apenas com agendamento para grupos
Contato: (51) 3289-7656 e 3289-7657
Endereço: Largo Teodoro Herzl, Bom Fim
Banco de Sangue do Hospital Divina Providência
Horário: De segunda à sexta-feira, das 8h às 18h. Sábado das 8h às 12h
Contato: (51) 3320-6012
Endereço: Rua da Gruta, 145 – 1º andar, Glória
Banco de Sangue do Hospital Mãe de Deus
Horário: De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h30. Sábado, das 8h às 12h
Contato: (51) 3230-2309 e 3230-2000
Endereço: Rua José de Alencar, 286 – 3° Andar, Menino Deus
Banco de Sangue do Hospital Moinhos de Vento
Horário: De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h30. Sábado, das 8h às 12h
Contato: (51) 3314-6960 e 3314-3072
Endereço: Rua Ramiro Barcelos, 910, Moinhos de Vento
Banco de Sangue do Hospital N. Sra. da Conceição
Horário: De segunda a sexta-feira, das 7h30min às 17h. Sábado, das 7h30min às 12h
Contato: (51) 3357-2139
Endereço: Av. Francisco Trein, 596 – 2° Andar, Cristo Redentor
Banco de Sangue do Hospital São Lucas da PUCRS
Horário: De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h30min. Sábados, das 8h às 12h, com agendamento
Contato: (51) 3320-3455
Endereço: Av. Ipiranga, 6690 – 2º Andar, Jardim Botânico

Laboratório Marques Pereira
Horário: De segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. Sábado, das 7h às 12h, com agendamento
Contato: (51) 3311-0016
Endereço: Rua Vasco da Gama, 84, Bom Fim

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Hoje se encerra uma época na publicidade brasileira


Hoje, segunda feira, 23 de novembro de 2015, deve ser anunciada oficialmente a venda do Grupo ABC para a multinacional norte americana Omnicom. Nizan Guanaes está embolsando um bilhão, mas o Brasil está perdendo um setor de sua economia.

Sim, a publicidade não é um grande setor econômico. Muito mais importante é o petróleo, a água, os minérios. Nos quais já tivemos grandes perdas. A Vale do Rio Doce foi vendida por 3 bilhões, quando valia 92. E hoje está aí nos brindando com a Samarco.

A publicidade, comparada com estes setores, é muito pouco. Não tem importância. Mas penso que os americanos não veem assim. Tanto que pagaram 1/3 do que investiram na Vale. Creio que eles enxergam na publicidade brasileira um valor estratégico.

Os americanos exportaram seu modelo de vida em primeiro lugar a partir da sua indústria cultural e de comunicação. Cinema, desenho animado, domínio da informação, ideologia.

Ao perdermos o controle de todas, eu disse TODAS, as 50 maiores agências de publicidade do país (as outras já tinham sido entregues antes), estamos perdendo controle da inteligência, criatividade, capacidade de criar. Nossos publicitários agora são funcionários dos americanos, dos europeus e dos japoneses.

No Grupo ABC estão algumas das principais agências do país. África, DM9, Escala, Interbrand, Loducca, Morya são algumas delas.

Com isso, a Globo e as seis famílias que controlam a mídia no Brasil perderam sua última linha de defesa externa. Estas agências não vão mais trabalhar para a Globo e seguidores. A indústria cultural e de informação brasileira tal como a vimos até agora também acaba no dia de hoje.

A Omnicom se apresenta como líder global em comunicação de marketing. Depois de uma etapa de um certo romantismo criativo na publicidade brasileira movido a BV, o setor vai sofrer um “choque de capitalismo”.



Matéria originalmente publicada no site Folha de São Paulo.



Omnicom compra Grupo ABC, de Nizan Guanaes, por cerca de R$ 1 bi

O publicitário Nizan Guanaes vendeu o controle do Grupo ABC para os americanos da Omnicom por cerca de R$ 1 bilhão. É o maior negócio do mercado de propaganda no país desde que teve início o movimento de internacionalização das agências, há quase três décadas. 

A Folha apurou que a transação foi fechada nesta sexta (20) e será anunciada na segunda (23). Pelo contrato, nada muda na gestão do grupo ABC. Nizan Guanaes e Guga Valente continuarão no comando da operação.

Duas outras agências disputaram o ABC. Uma delas foi a britânica WPP que, ainda segundo apurou a reportagem, chegou a oferecer um pouco mais. No entanto, Nizan Guanaes preferiu a Omnicom, que já é sócia minoritária no ABC e em outras empresas do grupo.

A ideia inicial do ABC era abrir o capital na Bolsa brasileira, mas o momento econômico desfavorável acabou mudando os planos. A venda foi uma forma de acelerar o processo de capitalização em um momento de consolidação dos principais conglomerados de propaganda.

O grupo ABC tem como sócios, além de Guanaes e Valente, o fundo Kinea e o grupo Icatu. Controla as agências África, Loducca, DM9, CDN, entre outras empresas.

CONSOLIDAÇÃO

A venda do controle do ABC para a Omnicom é o último grande negócio do setor e encerra um ciclo no país.

O Brasil sempre atraiu agências de fora, que aqui se instalaram acompanhando a chegada de empresas multinacionais. Até então, as agências brasileiras dominavam o mercado, principalmente as contas de governo.

A MPM, que liderava o mercado naquela época, foi comprada em 1991 pelo grupo indiano Lintas, que depois virou Mullen Lowe Lintas e cujo controle foi vendido para o Grupo Interpublic, um dos quatro maiores do mundo.

Em 2003, Nizan Guanaes relançou a MPM, que, em 2009, se fundiu com a Loducca —agência cujo controle o Grupo ABC, de Guanaes, havia adquirido um ano antes. O jogo começou a mudar quando WPP e Omnicom passaram a realizar agressivas aquisições por todo o mundo, dando início ao processo atual de consolidação. 

A francesa Publicis também se moveu nesse jogo adquirindo diversas agências no mundo. Em 2010, o grupo comprou a brasileira Talent, que, recentemente, acabou se associando à francesa Marcel, também do Publicis.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Gigantes de TI se unem para criar padrão para streaming de vídeos



Google, Cisco, Microsoft, Amazon, Intel, Netflix e Mozilla. O que poderia ser uma lista aleatória de gigantes da tecnologia pode fazer com que grandes emissoras de televisão percam o sono.

Alliance for Open Media é o nome do projeto que prevê o desenvolvimento de um codec em código aberto e livres de royalties. O objetivo é criar um padrão capaz de transmitir filmes e transmissões ao vivo em alta definição, mesmo em conexões ou em aparelhos mais lentos.

Com o crescimento do mercado de vídeo online, o empreendimento surge como uma tentativa de livrar as empresas parceiras do pagamento de royalties para a MPEG LA, que licencia formatos de vídeo como o H.264 e H.265, amplamente utilizados. Até então, alguns desses gigantes digitais vinham trabalhando nas suas própria tecnologias: a Google no VP9 e VP10, a Cisco no Thor e a Mozilla no Daala. As ferramentas já desenvolvidas serão combinadas na Alliance for Open Media.

Como é livre de royalties, qualquer um poderá usar o formato em seus próprios softwares. Há técnicos que também consideram a iniciativa um empurrão da indústria para acabar com o Flash, que, além dos problemas de segurança, já sofre restrições em navegadores como Firefox e Chrome.

Vale ressaltar que uma importante empresa de distribuição de conteúdo não ingressou (pelo menos nessa primeira fase) na empreitada: Apple. Outra ausência que se destaca é a do Facebook, que tem ampliado o foco do conteúdo em vídeo nos últimos meses.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Google analisa comportamento mobile dos brasileiros

Se há poucos anos as pessoas navegavam na internet, hoje elas mergulham fundo e já conseguem até respirar por baixo deste gigantesco mar de informação. Pelo menos foi isso que concluiu o estudo Micro-Momentos, realizado pelo Google e apresentado nesta terça-feira (25).

Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, ressalta que grande parte das empresas se preocupa apenas com sua imagem física, esquecendo-se da virtual – especialmente da mobile. “Ainda há muito a melhorar. É comum contratar arquitetos especializados em pontos de venda e deixar a interface dos sites para estagiários”, compara.

A pesquisa mostrou que, apenas no último ano, o acesso à rede por smartphones cresceu espantosos 112%. O levantamento buscou mapear os momentos em que os internautas recorrem à internet atrás de serviços e informações para criar ferramentas que auxiliem as empresas a oferecer resultados eficientes.

Engana-se quem pensa que o acesso por smartphones se limita à checagem de e-mails ou de redes sociais. Na mesma pesquisa, descobriu-se que as compras pelos aparelhos cresceram em 74% nos últimos três anos. Mais de 30% dos entrevistados, inclusive, adquire seus produtos durante o expediente profissional. Entretanto, apesar do acesso crescer, a paciência dos consumidores diminui: foi registrada uma queda de 9% no tempo gasto em visitas aos sites. Ou seja: designs simples e intuitos são a principal pedida.

A pesquisa também constatou que o consumidor passou a fazer mais pesquisas na hora de comprar. Em razão da mobilidade, o consumidor pode comparar preços e produtos a distância de um clique. Dentre os entrevistados, 74% utilizam o aparelho nestes momentos.


Veja outras conclusões relevantes:






quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Netflix pode ultrapassar o faturamento de grandes emissoras



Não se sabe ao certo quantos assinantes o Netflix tem no Brasil. Alguns estimam que o número está entre 2,5 milhões, mas executivos de canais pagos podem jurar que o serviço alcança mais de 4 milhões de pessoas. Ao redor do mundo, são mais de 65 milhões de internautas que se confundem com telespectadores, ansiosos pela próxima maratona da sua série preferida.

Mas um número tem chamado a atenção de muita gente: só no Brasil, o sistema promete faturar mais de R$ 500 milhões até o fim de 2015. O valor, de acordo com o UOL, é maior que de grandes emissoras de televisão, como a Band e a RedeTV. Os mesmos executivos que projetam o serviço de forma gigantesca afirmam que o Netflix pode faturar cerca de R$ 1 bilhão, próximo do que o SBT, a segunda maior emissora aberta do Brasil, leva para a casa todo ano.

Com o rápido crescimento do Netflix – o serviço de streaming existe há apenas quatro anos no Brasil –, surge a inevitável discussão de regulamentação. Desde o começo de 2015, a Ancine (Agência Nacional do Cinema) quer estabelecer uma cota de séries e filmes produzidos no país. A negociação, entretanto, ainda não avançou. Enquanto isso, a empresa confirmou a estreia de 3%, uma série original totalmente brasileira, e que já está gerando grande expectativa nos fãs de seriados.

A falta de regulamentação específica gera reclamações entre as operadoras de televisão paga – se o Netflix fosse uma operadora, perderia, em questões de lucro, apenas para a NET e Sky. O serviço de streaming leva vantagem por não pagar ICMS, com valor estimado entre R$ 50 a 100 milhões, que não é pago pelo Netflix. A empresa também é isenta da taxa Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional), estimada em R$ 9 milhões.

A assessoria de imprensa do Netflix declarou que o serviço paga todos os impostos que lhe são devidos. Sobre a Condecine, a empresa informou que aguarda “para trabalhar com a Ancine enquanto eles discutem sobre os serviços de VOD (vídeo sobre demanda) e OTT (over the top)”. Oscar Simões, presidente da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) também declarou que o Netflix pode vir a ser uma ameaça à TV paga se continuar desregulamentada. “Não temos nada contra o Netflix. Mas apelamos ao governo para que haja uma isonomia tributária”, acrescentou. Além do Netflix, a Ancine planeja regulamentar outros serviços OTT, como o iTunes.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

7 meses, 7 tendências

2015 já passou da metade e, em tempos de revolução tecnológica, já foi tempo suficiente para revolucionar – e muito – a cultura do marketing. A Veraz levantou sete tendências marcantes dos últimos sete meses e as apresenta aqui, para que nossos clientes fiquem de olho:



1. Design Inteligente
Seja em grandes comércios ou em pequenas empresas, a preocupação com o design de alto nível, com embalagens e site bonitos e funcionais aumenta a cada semestre. Os millenials valorizam, ainda mais, o design de um produto tanto quanto suas reverberações éticas ou questões sustentáveis.

2. Comércio do Terceiro Setor
Novos modelos não veem caridade e lucro como coisas separadas: combinam o bem social com o marketing, caindo no gosto dos consumidores cada vez mais engajados. Marcas éticas e sustentáveis ganham pontos com as novas gerações.

3. Marcas que fazem
Fazer no lugar de falar” é a regra da vez. Desprendendo-se de discursos, as marcas deixam livre para que o público fale sobre elas nas redes sociais. Ativismo, inovação, filantropia inspira novos conteúdos e agrega valor: ao invés de falar de si, fale sobre os outros – faça com e pelo os outros.

4. Crianças Conectadas
Nos EUA, 3 entre 4 crianças de até oito anos já têm acesso a smartphones ou tablets. No Reino Unido, 93% dos pais deixam seus filhos pequenos usarem os aparelhos. O Brasil tende a seguir essa tendência, novos brinquedos e serviços, também. Neste cenário, se torna fundamental produzir sites e conteúdos que se adaptem aos novos dispositivos.

5. O “Eu” como marca
As me brands são as queridinhas dos millenals, que deixam de ser apenas consumidores para se tornarem produtores de conteúdo e, muitas vezes, marcas. Fazem curadoria de sua imagem online, monetizando-se através das redes sociais. As marcas acompanham a tendência identificando a necessidade de personalizar seus produtos

6. Nichos, mais nichos.
Acompanhando a inclinação das me brands, os consumidores buscam cada vez mais nichos, se interessando por marcas independentes e, muitas vezes, artesanais. Marcas globais desenvolvem “sub-marcas”, selos específicos para agradar determinados nichos. Exemplo disso é a Caleb's Kola, desenvolvida pela Pepsi Co, uma bebida feita de cana-de-açúcar e sementes de cola

7. A era do agora

O carpe diem influencia marcas e consumidores, valorizando a felicidade e a paz interior. Os mais jovens, apesar de viverem um cotidiano cada vez mais agnóstico, buscam por significados profundos. 

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Publicidade real, retornos reais

Nem peças, nem prêmios: o assunto mais comentado da 69a edição do Festival de Cannes foi a palestra de Amir Kassaei, CCO da DDB Worldwide. Com o título Faça isso ou morra, o discurso trazia uma ideia pertubadora: de que a publicidade está perdendo sua relevância. A inspiração para o alarde veio de um clássico anúncio assinado por Doyle Dane Bernbach, fundador da DDB, em 1969.
Kassaei foi direto ao ponto e disse que o Festival premia trabalhos que “não têm qualquer ligação com a realidade. Estamos discutindo social media, conectividade, e nada desta m** importa”. Para o CCO, a maioria das peças publicitárias conquista um grupo de “vinte e poucas pessoas” interessadas em marketing, mas não fala às pessoas reais. “Peguem a ideia mais inovadora que viram aqui nesta semana e a mostrem para alguém fora do Palais. Mostrem às pessoas reais e vão ver se essa pessoa se importa com isso.”
O CCO propõe mudanças de postura e de atitude, afirmando que publicitários precisam esquecer-se das “embalagens lustrosas e promessas vazias”. Mas essa não é nenhuma novidade – pelo menos para a Veraz. Desde sua fundação, há 18 anos, a Veraz faz a comunicação dos clientes funcionar. Sem esquecer da criatividade e da inovação, elaboramos campanhas para pessoas – não para prêmios.
Durante a palestra, Kassaei desafiou à plateia que mostre a um cidadão comum a ideia de Cannes que julgue achar melhor. A proposta é descobrir se, nas partes mais remotas da cidade, a publicidade continua fazendo sentido. “Não faz”, garante. Estamos todos focados em falar do que vai mudar, da nova tendência, e não lembramos daquilo que nunca vai mudar. Perdemos o contato com a realidade, estamos criando coisas, premiando coisas, e nos enganando”, concluiu.
O último conselho de Kassaei para a plateia do Cannes Lions foi para não perder tempo em trabalhos irrelevantes. “Agora é o momento de fazer isso, ou morrer”, concluiu. “A razão para entrar nesta indústria não era querer ser famoso, ganhar prêmios. Era estar com pessoas fantásticas e ajudar a resolver problemas das marcas para melhorar a vida das pessoas. Precisamos recuperar a relevância, e de fato trabalhar para melhorar a vida das pessoas. Mas estamos mais cínicos e negativos. Ou reconduzimos os nossos valores e os recuperamos, ou morremos.”


Se depender disso, a Veraz continuará vivíssima por muitos e muitos anos. :)

Conheça o anúncio que inspirou Kassaei – e repense suas ideias sobre publicidade:

Tradução:

Esse anúncio é algum tipo de brincadeira?
Não. Mas poderia ser.
E exatamente neste ponto repousa uma decisão de “faça ou morra” para os negócios americanos.
Nós da publicidade, junto aos nossos clientes, temos todo o poder e toda capacidade para brincar com as pessoas. Ou, pelo menos, achamos ter.
Mas estamos errados. Não podemos enganar nenhuma pessoa em nenhum momento.
Há, de fato, uma mentalidade de doze anos neste país; toda criança de seis anos tem uma.
Nós somos uma nação de pessoas inteligentes.
E a maiorias das pessoas inteligentes ignoram a maioria das propagandas porque a maioria dessas ignora pessoas inteligentes.
Ao invés de falarmos uns com os outros.
Nós debatemos interminavelmente sobre o meio e a mensagem. Nonsense. Na publicidade, a mensagem em si é a mensagem.
Uma página em branco e uma tela em branco na televisão são a mesma coisa.
E, acima de tudo, as mensagens que colocamos naquelas páginas e naquelas telas de televisões precisam ser a verdade. Portanto, se brincarmos com a verdade, morreremos.
Agora. O outro lado da moeda.
Falar a verdade sobre um produto demanda um produto que valha a pena contar a verdade sobre ele.
Infelizmente, sobre muitos produtos não valem.
Assim, muitos produtos não fazem nada melhor. Ou nada diferente. Muitos não funcionam direito. Ou não duram. Ou simplesmente não interessam.
Se nós jogarmos esse jogo, também morreremos. Porque a propaganda só ajuda um produto ruim a fracassar mais rápido.
Nenhum burro persegue a cenoura para sempre. Ele a pega. E desiste.
Essa é uma lição para se lembrar.
A menos que nós façamos, morreremos.
A menos que nós mudemos, o maremoto da indiferença do consumidor vai socar a montanha da publicidade e de fabricação de asneiras.
Neste dia, morreremos.
Morreremos no nosso local de mercado. Nas nossas estantes. Nos nossos reluzentes pacotes de promessas vazias.
Sem estouro. Sem choro.
Mas por nossas próprias mãos habilidosas.

Doyle Dnae Bernbach INC.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Seminários do Cannes ganham transmissão via Youtube

O maior festival de criatividade do mundo chega a sua 69a edição e, acompanhando a publicidade, se renova. Os organizadores do Cannes Lions Festival anunciaram parceria com o YouTube e a agência de mídia global Mindshare para transmitir o evento ao vivo para todo o globo. Os seminários exibidos foram escolhidos após quase 20 mil votos no site da premiação.
O Lions Live é parte fundamental do programa do festival, permitindo levar conteúdo inspirador para públicos novos e antigos em todo o mundo, alguns dos quais não terão condições de estarem presentes em Cannes”, comunicaram os organizadores do evento.
Cada sessão será mostrada ao vivo via streaming, cujo acesso é feito através da páginado Festival. Após a transmissão em tempo real, os vídeos ficarão disponíveis por meio do canal da premiação no YouTube até 12 de julho deste ano.
E tem mais: também será disponibilizado o download do official creative tool-kit, que é composto de banners e slides complementares para cada sessão ao vivo. Os promotores do evento informaram que todo o material foi aprovado para uso.

Tantos os vídeos quanto o material de apoio estão disponibilizados em inglês. Ótima chance de testar seus conhecimentos no idioma e, de quebrar, desenvolver sua criatividade. :)

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Veraz chega a Rio Grande

Porto Alegre ficou pequena para a Veraz. Expandimos nosso trabalho para Rio Grande e, aos poucos, o escritório ganha a nossa cara. Com novos profissionais e a mesma competência, nossa sede em Rio Grande promete fazer parte da história de muitos clientes.

A matriz da Veraz Comunicação continua em Porto Alegre. Juntos, vamos longe. ;)





quarta-feira, 3 de junho de 2015

Novas funcionalidades expandem a publicidade no Instagram


Um ano e meio depois de permitir publicidade na sua timeline, o Instagram começa a despontar como uma importante fonte de negócios.

Até o final deste ano, a plataforma deverá ampliar as possibilidades de interação entre a publicidade e o usuário. Também será alterado o processo de segmentação de anúncios, tornando possível selecionar o público-alvo de acordo com a localização e interesses específicos desse. Isso expandirá o serviço a empresas de todos os portes – até o momento, a segmentação é restrita a informações de idade e gênero, o que expande muito o público e, naturalmente, eleva o custo do serviço. Com o novo sistema, o Instagram usará a base de dados dos usuários do Facebook (proprietário da rede) para mapear informações de localização e interesses.

De acordo com a rede social, as 500 campanhas veiculadas no último ano apresentaram um ad recall 2,9 vezes maior do que o registrado nos anúncios tradicionais da web. O Instagram não informou as datas que as novas funcionalidades serão disponibilzadas, mas estima-se que os incrementos surjam em escala global.
Recentemente, o Instagram lançou o formato carrossel, que permite inserir mais de uma imagem ao anúncio.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Facebook lança Instant Articles, mas só para iPhones


Após meses de negociação discreta com alguns veículos de comunicação, o Facebook lançou, na última quarta-feira (20), o Instant Articles. A ferramenta hospeda conteúdo diretamente na rede social, tornando dispensável que o internauta acesse o site do veículo que produziu a reportagem. Mais uma vez, o Facebook reforça seus poderes sob a distribuição de conteúdo online.
A ferramenta garante acelerar o carregamento da matéria e de seus conteúdos multimídia, diminuindo os dados gastos ao acessar a rede pelo celular. De acordo com o gestor do produto, Michael Reckhow, os Instant Articles são abertos 10 vezes mais rápido que artigos hospedados em navegadores web.
Para tentar compensar a provável diminuição de acesso aos sites jornalísticos, a funcionalidade prevê que haja publicidade paga nos artigos, que teria suas receitas divididas entre a rede e as empresas de comunicação. O presidente e diretor executivo do The New York Times, Mark Thompson, revela que o jornal decidiu aderir à ferramenta para “explorar formas de aumentar o número de usuários de Facebook que têm contato com o Times, além de melhorar a experiência dos usuários de jornalismo”.
O Instant Articles promete, também, aumentar a interatividade na leitura. O desenvolvedor explica que, com a novidade, os órgãos de comunicação podem divulgar seus conteúdos de diferentes formas. Ao leitor, cabe dar zoom, explorar fotos de alta resolução, consultar mapas, assistir a vídeos que se reproduzem automaticamente e, claro, curtir e comentar.

Além do periódico norte-americano, o Instant Articles está sendo testado por grandes nomes: The New York Times, National Geographic, BuzzFeed, NBC, The Atlantic, The Guardian, BBC News, Spiegel e Bild. Por ora, a funcionalidade só está disponível para a versão mais recente do aplicativo do Facebook para iPhone. Veja o vídeo demonstrativo: 

Veraz Recertificada pelo CENP


A Veraz obteve mais uma vez a certificação de qualidade fornecida pelo CENP - Comitê Executivo das Normas Padrão da Propaganda no Brasil. O certificado é válido até 2020, mas agora necessita de atualização periódica online. O fornecimento do diploma, que antes era físico, agora é digital.

No Rio Grande do Sul, entre as mais de 800 agências existentes, apenas 162 possuem certificação de qualidade fornecida pelo CENP. Utilizado como condição para atender as contas públicas, o CENP vem sendo também adotado pela iniciativa privada.

A fiscalização do órgão exige que a agência tenha condições operacionais, equipe, sanidade fiscal e financeira, entre outras. Significa que, independente de seu porte, a agência possui condições técnicas e operacionais de atender os clientes.

A Veraz está no grupo 5 de agências do CENP, que reúne agências de porte médio. No RS, existe apenas 12 agências maiores que as do grupo 5.



sexta-feira, 15 de maio de 2015

Brasileiros são os maiores heavy users de rede sociais



O Brasil lidera o ranking do tempo gasto em redes sociais. Em média, os internautas navegam 21 minutos a cada visita, intervalo 60% maior do que a média mundial.
Estima-se que o brasileiro passe 25,6 horas online por mês, sendo que a maioria desse tempo se destina a redes como Facebook, Instagram e Twitter. Portais de notícias, sites de entretenimento e serviços – como o e-mail – não são mais prioridade da maioria da população com acesso à internet.

O dado é do levantamento Digital Future in Focus 2015, apresentado na terça-feira, 12 de maio, e analisa as principais tendências de consumo digital. O brasileiro sempre se mostrou mais atraído pelas redes sociais, de modo que dominou a presença de usuários ainda no já finado Orkut. O vice-presidente da ComScore da América Latina, Alex Banks, analisa que essa é uma questão cultural que dificilmente será revertida. Ou seja: estaremos cada vez mais conectados.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Seu site precisa ser Mobile Friendly





Os sites agora precisam ser Mobile Friendly. Ou seja, se não rodarem direito no celular, adeus comunicação.

No Brasil, já são maioria os que acessam a internet através de dispositivos móveis. Conforme a Pesquisa Brasileira de Mídia 2015, 73% dos que usam a internet o fazem através do celular (66%) ou tablet (7%). E os que acessam através de computador são 71% (a soma é maior que 100 por que muitos utilizam mais de uma plataforma).

As consequências destes dados são muito importantes para quem trabalha com comunicação digital. Até o ano passado, era fundamental ter um site responsivo, que se adaptasse a qualquer tipo de tela. Neste ano de 2015, isso já não é suficiente. O site precisa ser “amigo do celular”, ou seja, precisa ser criado pensando a navegação móbile em primeiro lugar.

Os princípios do design de um site feito para tela do computador e para o celular são completamente diferentes. A começar pela tela de abertura. Quem está navegando no celular em geral está sem tempo, precisa encontrar rapidamente o que está procurando. Isso exige garantir que os comandos de ação estejam na frente e no centro da tela, que os menus sejam rápidos e rasteiros e que sempre seja muito fácil voltar à página inicial. Quase sempre, o importante é garantir que o navegante móbile consiga encontrar o que quer. Isso significa, por exemplo, que se deve evitar empurrar uma promoção para a frente da tela.

Esses cuidados com o design são necessários ao longo de toda a criação do site. Não basta ter uma página de entrada boa e a pesquisa conduzir a resultados pouco relevantes ou os formulários exigirem um teclado de computador para serem preenchidos.


Do ponto de vista do desenvolvimento de uma plataforma de comunicação digital, a mudança é completa. Se antes o web designer começava a criar o site olhando para uma tela vazia de computador para só depois pensar no tablet e no celular, agora ele precisa partir do celular para depois resolver as outras plataformas. E se isso vale para a arquitetura do site, o mesmo se aplica para cada informação a ser trabalhada.   

segunda-feira, 27 de abril de 2015



Internet e eleições

Hillary Clinton muda rotinas eleitorais e reduz poder dos jornais

Por Carlos Castilho em 14/04/2015 | 9 comentários
Jornais perdem espaço na publicidade eleitoral nos Estados Unidos
Os jornais americanos acabam de perder mais uma batalha para as redes sociais, e o revés ocorreu num terreno especialmente crítico para a imprensa tradicional: a receita publicitária originada por campanhas eleitorais.
A ex-primeira dama e ex-secretária de Estado Hillary Clinton anunciou o lançamento de sua candidatura para as eleições presidenciais de 2016 em textos e imagens postadas primeiro em redes sociais virtuais como Facebook, Twitter, YouTube, Instagram e outras, na maior esnobada já feita aos jornais americanos por um aspirante à morar na Casa Branca.
Hillary Clinton - arquiivo
Hillary Clinton
A atitude de Hillary antecipou a tendência dos políticos candidatos a algum posto eletivo de buscarem um contato direto com os eleitores, deixando de lado o tradicional papel de intermediário na comunicação exercido há séculos pela imprensa.
Trata-se de uma estratégia de comunicação politica ainda pouco testada, embora o atual presidente norte-americano Barack Obama tenha sido um pioneiro no uso da internet como ferramenta eleitoral. A grande incógnita está na capacidade ou não de as redes sociais determinarem a agenda política num processo eleitoral. Até agora a imprensa, em especial os jornais e a televisão, era imbatível neste quesito.
O recurso de criar um atalho na relação com o eleitor não é apenas uma estratégia publicitária, mas cria também a possibilidade de uma redução do papel dos partidos tradicionais, já que os candidatos ficarão menos dependentes da burocracia partidária e também dos grandes financiadores de campanhas. Obama teve muito sucesso em compensar a ausência de doações milionárias, pelo varejo das minicontribuições de menos de 30 dólares. Até o surgimento da internet, as minidoações eram inviáveis pelo custo de administrar o sistema.
A nova tendência afeta também de forma considerável a posição dos jornais e telejornais em conjunturas eleitorais. Eles perdem força na hora de influenciar o eleitor e passam a ser o ambiente onde os políticos discutem entre si e protagonizam o tradicional show histriônico que garante audiências em alta na TV.
Mas os jornais não se tornarão descartáveis em matéria de campanha eleitoral se souberem aproveitar os nichos criados pela demanda de informações. O principal deles é o chamado fact checking, checagem de fatos, uma alternativa noticiosa mais ligada ao jornalismo investigativo e que tem mais afinidade com plataformas tecnológicas que privilegiem conteúdos analíticos, com é o caso do papel, ou versões digitais de publicações impressas.
O problema do fact checking é que ele sempre acaba associado a algum tipo de preferência do veículo por algum candidato. As escolhas dos temas a serem checados, os procedimentos de checagem e as conclusões dificilmente escapam da polêmica sobre posicionamento a favor ou contra algum candidato. Isto se torna especialmente crítico num ambiente em que a diversidade e complexidade informativa passam a ser um componente estrutural de campanhas eleitorais.
A corrida sucessória americana para 2016 ganha assim um atrativo capaz de compensar o progressivo desencanto dos eleitores com a disputa pela Casa Branca, um evento cuja cobertura alguns jornalistas já chegaram a comparar a uma corrida de cavalos. O interesse provavelmente virá não tanto das propostas dos candidatos, mas do seu comportamento nas redes sociais, um terreno reconhecidamente perigoso e implacável com políticos.
Estamos assistindo a uma mudança de comportamentos, rotinas e valores associados a processos eleitorais que inevitavelmente chegarão ao Brasil. É a internet e a digitalização provocando mudanças comportamentais que tendem a configurar um novo contexto social e politico. Ainda é prematuro dizer qual tendência politica, se conservadores ou progressistas, aproveitará melhor a nova conjuntura para obter benefícios eleitorais.
Hillary Clinton tenta herdar o legado de Barack Obama em matéria de uso da internet para conquistar votos e apoio financeiro para a campanha eleitoral democrata. A candidatura dela seria natimorta no sistema tradicional devido ao sólido machismo do establishment eleitoral norte-americano. Mas como a internet permitiu que Obama se tornasse o primeiro negro ocupar a Casa Branca ao capitalizar o voto das classes C,D e B, Hillary pode usar o mesmo recurso para ser a primeira mulher a ocupar o mesmo endereço.
A outra incógnita é saber como a imprensa norte-americana se comportará diante da mudança de estratégia eleitoral da ex-primeira dama norte-americana. A eleição de 2016 nos Estados Unidos não é apenas uma disputa entre candidatos e partidos. É também um dilema para a imprensa norte-americana que estará sendo acompanhado de perto pelos jornais do resto do mundo.
Fonte: Observatório da Imprensa | www.observatoriodaimprensa.com.br

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Veraz entre os aniversariantes do mês!


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A Veraz completou 18 anos de atuação registrada no último dia 02 de abril. Hoje, comemoramos o aniversário da agência, junto com o Bóris (dia 29/03), com o André (dia 01), com a Leidiana (dia 04), com a Marília (dia 05) e com a Loniele (dia 10).





quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Sites responsivos | Tendências digitais

*Por Paulo Cezar Rosa


Esta semana aprendi umas coisas legais sobre sites responsivos. Para o pessoal do setor de tecnologia, posso estar dizendo uma enorme bobagem, mas me explicaram uma parte das vantagens de trabalhar com os sites responsivos que temos criado na Veraz.

Os sites que fazemos possuem gerenciamento conteúdo usando a interface do banco de dados com a plataforma do Wordpress. E são responsivos, ou seja, adaptam seu layout para todos os tipos de aparelhos, seja smatphones, tablets, notebooks, entre outros. Dessa forma, os botões e o texto são reformatados para a qualquer tela, possibilitando que o visitante tenha uma ótima experiência no site, independente do aparelho que estiver usando. Além disso, a navegação fica melhor, pois o site/blog carrega mais rápido e a identidade visual não é prejudicada.

A gestão de um site feito com esse CMS (Content Management System) Além de ser responsiva, também é muito mais prática, pois só é necessário fazer alterações em um único local e todas as plataformas serão atualizadas. Outro ponto importante é que as métricas ficam unificadas, podendo mensurar melhor os dados do site. Além disso, o próprio Google recomenda o design responsivo. Como tudo está em um único endereço, isso ajuda na colocação em posições melhores nas pesquisas do Google.